Tosse, febre, falta de ar: esses são alguns dos sintomas mais temidos durante a pandemia no novo coronavírus. Apesar da população estar atenta, os pacientes podem ser assintomáticos ou apresentarem os sinais de forma muito branda e quase imperceptível, mas a tecnologia se mostra infalível para a detecção de alguns indícios, como a febre.
Para auxiliar no controle da disseminação do vírus, empresas e governos em diferentes esferas estão adotando o uso de câmeras térmicas capazes de identificar a temperatura das pessoas. “Com essa tecnologia de alta precisão é possível detectar faixas de temperaturas anormais em pessoas, o que pode contribuir para o monitoramento em pontos de grande circulação”, aponta Erich Rodrigues, diretor da Interjato Soluções.
Empresa potiguar referência em videomonitoramento, a Interjato começa a disponibilizar este serviço, já utilizado em outros mercados como o das energias renováveis. O objetivo é auxiliar na triagem preliminar da população por meio da checagem da temperatura em estabelecimentos como aeroportos, hospitais, fábricas, escolas, escritórios e lojas.
O equipamento funciona convertendo as radiações emitidas pelos corpos das pessoas em um valor térmico através de algoritmos específicos. Com isso, é possível realizar uma triagem sem contato físico, com até cinco metros de distância, e com a eficiência de 60 pontos de detecção por minuto, além de permitir a visualização em tempo real.
“Neste momento a Organização Mundial da Saúde recomenda o isolamento como forma principal de evitar o contágio, porém muitas pessoas continuam saindo para trabalhos essenciais, supermercados, farmácias e estabelecimentos de primeira necessidade. Esse equipamento permite uma triagem rápida e segura, a fim de evitar o contágio em ambientes fechados”, afirma Erich.
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