Prestes a completar um ano em que o Brasil parou devido aos primeiros casos de Covid-19, vivemos um novo momento de fechamento de vários serviços em diferentes estados brasileiros. A sensação é que de que estamos no começo de tudo novamente. Mas já se passaram 12 meses, o suficiente para dizer que o mercado de trabalho se tornou mais arisco e dá para cravar que para a carreira delas, as mulheres, o impacto é ainda mais forte.

Nestes últimos meses, mais do que nunca a mulher se tornou uma pessoa três em um: responsabilidades com a família, com a educação dos filhos e com a profissão. Com isso, sobram relatos de profissionais de diferentes segmentos que afirmam, que a carga de trabalho; a exigência; e o grau de estresse aumentaram muito durante a pandemia.

Para aquelas profissionais que estão em home office a queixa é ainda mais comum. O home é algo bom sem dúvidas, mas como ele veio por uma necessidade e não como uma política de flexibilização em processo de maturação nas empresas, acabou por sobrecarregar as mulheres, com afazeres domésticos e corporativos, dando a sensação de uma certa retração ou uma estagnação.

Dados de pesquisas recentes

Recente pesquisa realizada pela Kearney uma das maiores consultorias globais de gestão estratégica no mundo, aponta que 30% das mulheres podem deixar seus empregos devido ao estresse gerado pelo trabalho remoto. As profissionais ouvidas relatam dificuldades para gerenciar a carga de trabalho, acesso reduzido a líderes influentes e a oportunidades de evolução na carreira, além de uma redução na sensação de bem-estar e da saúde mental.

O levantamento ouviu 1.000 mulheres entre 25 e 45 anos de idade, com carreiras consolidadas, mas ainda com grande potencial de crescimento. Cerca de 30% delas mudaram para o modelo de home-office desde o início da pandemia. Outras 20% já trabalhavam, principalmente, de casa e 50% continuaram a trabalhar no escritório ou em outro local de trabalho.
As mulheres que passaram a trabalhar de casa por conta da Covid-19 afirmam que todas as barreiras profissionais se tornaram mais severas desde que elas deixaram o escritório, no início de 2020. Na comparação com aquelas que continuaram no escritório, as mulheres trabalhando remotamente relataram que as barreiras estão três vezes maiores. Em particular, a carga de trabalho, acesso a importantes oportunidades de desenvolvimento, motivação pessoal e bem-estar representam os maiores obstáculos.

Segundo a pesquisa, esse declínio na sensação de bem-estar é desencadeado por três fatores. Em primeiro lugar, pela falta de flexibilidade de horário – entre aquelas que estão trabalhando remotamente, 70% relataram não ter tido nenhuma mudança nesse sentido ou até redução na flexibilidade dos cronogramas.

Em segundo lugar aparece a dificuldade de lidar com a carga de trabalho. Apesar de apenas 5% terem afirmado que aumentaram a carga de trabalho em mais de três horas diárias, 42% das mulheres em home-office reportam dificuldades em gerenciar o volume de trabalho.

Em terceiro o acesso a oportunidades de desenvolvimento e evolução profissional caíram significativamente desde que passaram a trabalhar de casa. No escritório, os colaboradores têm muito mais acesso aos líderes, colegas e às interações informais que levam a importantes oportunidades. Entre as respostas das entrevistadas, aparecem afirmações como “o acesso a executivos-chave é muito menor atualmente” ou “Precisamos melhor comunicação e coaching da liderança”.

Mercado de trabalho

Outro dado importante, divulgado recentemente é que a Pnad Continua (IBGE) mostra que 8,5 milhões de mulheres deixaram o mercado de trabalho formal em dados do último trimestre de 2020. A força de trabalho feminino no país caiu em 14 pontos, ficando em 45% do total de pessoas empregadas.

Questões:
Como a desigualdade na inserção feminina e a maior rotatividade entre elas podem influenciar na retomada delas ao mercado?
Por que se exige mais das mulheres no mercado?
Por que as mulheres em home office sentem que estão mais pressionadas?
O que mais se perde na evolução da inserção das mulheres, com a presença da pandemia?
O que as empresas podem e devem fazer? Mulheres como força nos resultados, como fazer uma gestão empática a causa e quais os benefícios para as corporações?
O que as mulheres podem e devem fazer para que sua carreira sofra o menor impacto possível?

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Sempre acreditamos que nos unirmos aos competentes é uma excelente estratégia. Por isso, desde 2007, mantemos parceria com a Letra A como nossa fornecedora de serviços de assessoria de comunicação com o mercado, bem como para iniciativas de endomarketing. A razão da longevidade é sinônimo de competência, envolvimento com afinco e excelentes resultados!


Rui Cadete | Presidente do RC Hub

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Com a contratação dos serviços da Letra A, a Sogorn experimentou um avanço da divulgação de sua marca, do trabalho associativo e do reconhecimento pelos associados da ginecologia e obstetrícia. Outro aspecto é a perspectiva de estreitamento da comunicação com os associados, imprensa e a população em geral através da perene divulgação. Estamos muito satisfeitos com essa parceria e com o valor que isso tem contribuído para o reconhecimento do trabalho da nossa diretoria.


Robinson Dias | Presidente da Associação de Ginecologia e Obstetrícia do Rio Grande do Norte (Sogorn)

Com a contratação dos serviços da Letra A, a Sogorn experimentou um avanço da divulgação de sua marca, do trabalho associativo e do reconhecimento pelos associados da ginecologia e obstetrícia. Outro aspecto é a perspectiva de estreitamento da comunicação com os associados, imprensa e a população em geral através da perene divulgação. Estamos muito satisfeitos com essa parceria e com o valor que isso tem contribuído para o reconhecimento do trabalho da nossa diretoria.

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Nós do Natal Shopping temos a Letra A Comunicação como parceira do nosso negócio há mais de 10 anos e estamos extremamente satisfeitos com o trabalho construído até aqui. Sabemos da importância de se ter ao lado profissionais de credibilidade e que atuem com responsabilidade junto à imprensa local. Esse com certeza é um grande diferencial da equipe que faz a Letra A. Além do ótimo relacionamento que possuem com os veículos e meios de comunicação, sempre buscam levar nossas ações e nosso nome aos principais espaços de divulgação.


Diana Petta | Gerente de Marketing do Natal Shopping

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Diana Petta | Gerente de Marketing do Natal Shopping


Há mais de 27 anos, estamos nesta parceria - Casa Escola e Letra A. Fomos construindo em conjunto o formato muito particular de revelar por meio da imprensa e mídias os caminhos não canônicos de uma educação progressiva. Hoje em dia, com uma equipe maravilhosa, continuamos construindo caminhos, quando os meios se ampliaram e os serviços se multiplicaram, o que tem nos trazido um alcance midiático bastante expressivo. Se alguém me perguntar se conheço alguém ou escritório que faça um bom trabalho de publicidade e assessoramento, eu primeiro diria: visite o Instagram da Casa Escola e vai saber se está bem assessorada ou não. É lógico que sim! Portanto, continuamos com a Letra A e super indico.


Priscila Griner | Diretora da Casa
Escola

Há mais de 27 anos, estamos nesta parceria - Casa Escola e Letra A. Fomos construindo em conjunto o formato muito particular de revelar por meio da imprensa e mídias os caminhos não canônicos de uma educação progressiva. Hoje em dia, com uma equipe maravilhosa, continuamos construindo caminhos, quando os meios se ampliaram e os serviços se multiplicaram, o que tem nos trazido um alcance midiático bastante expressivo. Se alguém me perguntar se conheço alguém ou escritório que faça um bom trabalho de publicidade e assessoramento, eu primeiro diria: visite o Instagram da Casa Escola e vai saber se está bem assessorada ou não. É lógico que sim! Portanto, continuamos com a Letra A e super indico.

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O trabalho da Letra A na assessoria de imprensa dos projetos e conteúdos que a Mapa realiza é um agregador de valor. Nós sentimos que "informamos com qualidade", e além do trabalho que é super profissional, sempre em tempo, sensível, de uma escuta atenta, atinada e assertiva para descobrir caminhos de potencializar a presença dos nossos conteúdos nos meios de comunicação.


Tatiane Fernandes | Diretora da Mapa Realizações culturais

O trabalho da Letra A na assessoria de imprensa dos projetos e conteúdos que a Mapa realiza é um agregador de valor. Nós sentimos que "informamos com qualidade", e além do trabalho que é super profissional, sempre em tempo, sensível, de uma escuta atenta, atinada e assertiva para descobrir caminhos de potencializar a presença dos nossos conteúdos nos meios de comunicação.

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A atuação da Letra A tem sido elemento chave para o sucesso das estratégias da Faculdade Estácio de Natal. Nossa instituição sempre se dedicou a oferecer formação profissional de qualidade para o mercado. No entanto, sabemos que a excelência acadêmica deve ser acompanhada de uma comunicação eficaz com a sociedade. É aí que entra a Letra A, desempenhando um papel fundamental na divulgação de nossa expertise, conquistas, eventos e projetos. Através de estratégias bem elaboradas, sua equipe tem contribuído para manter a Faculdade Estácio de Natal em destaque nos meios de comunicação, fortalecendo nossa reputação e ampliando nosso alcance.


Clécio Franco | Gestor da Estácio
Natal

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Clécio Franco | Gestor da Estácio Natal


Ganhamos espaços importantes na mídia do Rio Grande do Norte ampliando a comunicação do nosso fazer artístico no mercado da dança durante esses três anos em que tivemos a Letra A como a nossa grande parceira!


Anderson Leão | Diretor Artístico do Grupo Movidos Dança

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